terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Das muitas coisas...


A melhor viagem foi para o Paris
O melhor livro foi Papillon, de Henri Charrière. 
A melhor série foi House
O melhor filme foi, talvez, Código de Conduta.
O melhor conto foi ainda não tenho nenhum preferido.
O desafio mais bacana foi ser mãe.
A corujice maior foi ver meu filhote sendo educado (por favor, obrigado, de nada...)
A maior aventura foi ser mãe, sem dúvida.
A melhor descoberta que já deveria ter acontecido foi que sou capaz de amar. Muito
A interrupção mais sentida foi o curso de estética.
A maior torcida tem sido pela sabedoria e paciência.
O adiamento que não deveria ter ocorrido foi alimentação saudável.

Feeling Good




Não. Definitivamente não estou "feeling good"...
Mas não há um momento, do dia ou do noite, em que eu não ouça essa canção, nesta linda interpretação e tudo, pelo menos por 5 minutos, fique no lugar certo...


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Descoberta

Você descobre que odeia dicomforça desgostou do seu emprego/profissão quando quer dar essa resposta, todos os dias para TODOS.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Torn - Natalie Imbruglia

E quando o COVER é melhor que o original?
É só ouvir até cansar.
Se for possível.

Desapego?!

"O amor verdadeiro está na renúncia. Posto que nada nessa vida é permanente."

Mas será?!
Eu li outro dia que desapego não é uma questão de separar-se daquilo, mas de simplesmente permanecer consciente de si mesmo. Trata-se de um talento.
Teoricamente é por aí mesmo. Mas e na prática? E nas ações?
Como se desligar daquilo que nos fere ou que não nos serve mais apenas se tornando consciente de si mesmo?!
Me parece inverossímil que seja possível se desligar de determinadas situações e coisas e pessoas apenas com exercícios de consciência. 

Não há como viver determinada situação sem consciência do que ela representa ou trará como resultado. 
E se você possui a consciência do que situação representa, como ser consciente de si mesmo é a resposta?

O trem é complexo demais. 
Viver uma atribulação é sempre marcante. E se desligar dela, por vezes, nos deixa cicatrizes incalculáveis.

Desapego não é indiferença. É a prática do discernimento...
É ser firme e sereno.

Mas não ensinam isso na escola. Nem na faculdade e nem em cursos livres... 
Em canto nenhum aprendemos a desapegar sem sofrer (mesmo a situação em si gere sofrimento). 

Se desapegar é mesmo apenas questão de consciência de si mesmo e de entender profundamente o que gera o apego, alguém está escondendo o "tempero mágico" dessa receita.
Pois dois ingrediente não dão resultado algum pra se livrar do sofrimento.

Folhetim

Bonjour!!

domingo, 12 de janeiro de 2014

Pequenas decepções.

Não é engraçado como depois de certa idade (e nesse momento me sinto muito mais velha do que realmente sou) nós passamos a nos ferir e decepcionar com coisas cada vez menores?!
Bom, eu desconheço se esse é um problema geral, mas comigo vem acontecendo com mais frequência do gostaria.
O que me causa estranheza, já que não há histórico de qualquer outro período onde tenha sido tão sensível...
Mas está lá, uma foto de "melhores amigas" ou "momentos incríveis" onde você não está, quem dá as caras é aquela sensação de desapotamento inadequado.
Um convite pro "café com leite" não estendido à você e Voilà...decepção chegando em 3, 2, 1...
Você se comporta como amiga de Beltrana (no melhor conceito de amizade que possa conhecer) e na hora que ela te apresenta pra alguém você passa a ser classificada como "colega de trabalho".
Não há momento mais constrangedor. Você não sabe se pergunta a colega: "Que porra é essa?!" ou se continua com o bom tom da educação...enfim. Decepção define.
Um olhar torto, um bom dia desejado sem a menor vontade, a lista é infinita.

Agora eu me pergunto, em que momento eu me transformei numa pessoa tão dodóizinha?!
E pior, por tão pouco...
Quando foi que essas pequenas coisas passaram a me afetar de maneira negativa?!
Até quando vão afetar?!

Ainda não tenho as respostas.
Só posso conjecturar a respeito. 
E eu suspeito que isso é coisa da idade mesmo, já que mais dodói que eu só minha avózinha (não xinga vóóóó...rs).

Once Upon a Time 2013


  • E teve viagem à França.
  • Algumas visitinhas em Cristina-MG.
  • Muitas comidinhas gostosas!
  • Houve Dieta.
  • Houve jacadas fenomenais...
  • E amigos...e família (uns mais e outros menos presentes)
  • Também teve mimos, carinhos e muitos livros e ainda alguns cafés.
  • Teve bolo, aniversários e alguns choros.
  • Teve colo, abraço e um bocadinho de solidão.
  • Muitas e muitas risadas.
  • Muitas, muitas compras (confesso que alguma inúteis. rs)
E no balanço geral o resultado é: Que haja muito mais de 2013 em 2014.

Bora lá.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Das esquisitices de cada dia...

"Eu tenho o pé no chão, mas a cabeça eu gosto que avoe!"

É "nego" chamando funk de "diversidade cultural"...
Revista de esporte nomeando Ivete Sangalo de entendedora de futebol. 
Rede globo dando notícia pela metade e achando que beijo gay é a resposta para o número do Ibope no "horário nobre!" 
Subcelebridade é eleita personal Trainee porque morre de malhar numa academia na zona sul do Rio...
Putaria e maluquice transvestida de maldade viraram enredo de novela. (Juro que nunca na história dessa minha vida ouvi tanto xingamento e palavrão numa TV aberta...) 
Favela é cenário "rustico" de filmes e séries.
Só podia ser mesmo invenção da mídia e sua onipresente inversão de valores.
E a politica que agora é material para comédia stand up?!

Jornal noticia que em Juiz de Fora, um "di menor", armando com uma peixeira, assaltou duas mulheres no centro da cidade. Roubou vinte mil reais que elas haviam acabado de retirar da agência bancária e disse, sarcástico: "Vão cum Deus!".
Uma légua adiante, na saída da Rodovia Rio/Juiz de Fora, uma outra violência. Dessa vez, contra a ortografia. Alguém escrevinhou na porta de um boteco pé sujo: "Admitice aociliar di cusinha".

Durante todas as manifestações que ocorrem em 2013 país a fora (que na verdade não passou de vandalismo coletivo, na minha opnião) nossa ilustre presidenta estava realmente preocupada com a imagem do nosso pais na impressa estrangeira, já que tinha uma galera de fora por aqui cobrindo os atrasos das obras para a copa do Mundo e acabaram assistindo de camarote o que é "acordar o leão"... Aquele mesmo leão que vota igual "jumento", depois quer ir pra rua quebrar tudo...

E ainda teve o Guido Mantega que declarou que o Brasil "está bem na foto" ignorando a alta da inflação, o PIB fraco e a balança comercial negativa e ainda todos os outros problemas.
Nada disso parece abalar o otimismo (Hein?! isso é cinismo) do nosso ilustre ministro.

Enquanto isso médico importado português chama injeção de pica.
É melhor correr e tirar o fiofó da reta antes que situação piore!