No!

Acredito muito na premissa "pertinente" entre tantas outras, eu confesso... É cafona? É cafona.(vai que cola...rs) Mas faz um bem pra humanidade...

Já notou que algumas premissas básicas de sociabilidade se perderam com a evolução?

Educação, bom senso, noção de tempo, espaço e realidade e intimidade, pertinência, respeito, limite mesmo não faz mais parte natural da sociedade. A famosa convenção social só se aplica a padrões de beleza hoje em dia. Ficou de lado toda a aplicabilidade dessas convenções no trato direto com o próximo. Que muitas vezes não é tão próximo e outras é mais próximo do que realmente precisa ser...confuso.

Até o vocabulário, antigamente formal, educado, auto censurado já foi pro espaço faz é tempo.

Não acredito que usarmos "vosmecê" no lugar de "você" traga grandes mudanças de ordem prática pro nosso cotidiano...mas "fala ae meu?!" e coisas do gênero também não fazem minha cabeça...

A arte de socializar, sim, porque sociabilidade requer dons e habilidades, já não é simples, levando em consideração a variável de envolvimento de seres complexos...nós, humanos, adultos, normais..colocando na "equação" a complexidades natural do ser humano, o vocabulário porco denominado usual ou coloquial, a falta de educação e bom senso a total falta de limite e respeito a merda está pronta. Certeza! 

Eu me limito a usar pouco do recuso da fala pra evitar conflitos, mesmo não conseguindo sempre.

Na minha opinião quando não temos nada de útil a acrescentar, aquele papo de conselho gratuito ou comentários bobos são totalmente dispensáveis.

Outro dia ouvi a seguinte frase depois de uma babozeira dita: Ah eu digo isso pra não pecar pelo silêncio.

No, thanks. Eu realmente concordo com Machado de Assis: Há coisas que melhor se dizem calado. Não existe pecado em silenciar quando o há pra ser dito é um monte de blá blá blá blá.

O silêncio certo é a resposta.