segunda-feira, 14 de abril de 2014

Charlote Street: Bela História

Bela porcaria!

Vamos a sinopse fraudulenta que em engabelou grandiosamente:

Tudo começa com uma garota... (porque sim, sempre há uma garota...) Jason Priestley acabou de vê-la. Eles partilharam de um momento incrível e rápido de profunda possibilidade, em algum lugar da "Charlotte Street". E então, em um piscar de olhos, ela partiu deixando-o, acidentalmente, segurando sua câmera descartável, com o filme de fotos completo... E agora Jason — ex-professor, ex-namorado, escritor e herói relutante — se depara com um dilema. Deveria tentar seguir A Garota? E se ela for A garota? Mas aquilo significaria utilizar suas únicas pistas, que estão ainda intocáveis em seu poder...

Vamos do principio: O tradutor.
Não a culpa não é nem deve ser dele, afinal, se a história já é ruim, não há nada possível a fazer.
Mas aí chamar a história de Jason de irreverente ou ainda de romance? Peralá.
A livro tem 399 páginas e ele encontra A garota lá pelos meios da página 395 ou 396. 
Consegue entender minha frustração?!
A capa é linda, páginas amareladas que eu tanto gosto, a sinopse bem colocada e desperta o interesse... aguça a  vontade de saber "o que aquele encontro reserva" ou ainda o motivo "dela ser tão especial".
E após 399 páginas e nada. 
Nem sei qual o perfume ela usava porque o idiota do Jason e/ou do autor não sabe porra nenhuma de romance.
Sem falar de onde se passa a história. Grã Bretanha. Antes de ler o livro estava na minha lista de lugares a visitar, agora não mais. Só nome estranho, com piada interna, sem revelar a beleza ou o que há de interessante para visitar.
Irreverente? IRREVERENTE?
De novo, 399 páginas e se eu dei 3 ou 4 risadinhas modicas, estou  exagerando e muito.

Em uma palavra: broxante!

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